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Você já conhece o poderoso antioxidante natural astaxantina?

Saúde e beleza

 

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A astaxantina é um carotenoide sintetizado naturalmente por várias bactérias, microalgas e leveduras. Devido às suas diversas funções coletivas na biologia da pele, há cada vez mais provas de que a astaxantina possui vários benefícios para a saúde e importantes aplicações nutracêuticas no campo da dermatologia, tais como efeitos foto protetores, antioxidantes e anti-inflamatórios.

O uso da astaxantina na dermatologia começou através do conhecimento de suas várias funções biológicas essenciais nos animais marinhos, incluindo a pigmentação, a proteção contra os efeitos da luz ultravioleta (UV), a comunicação, a resposta imunitária, a capacidade reprodutiva, a tolerância ao stress e a proteção contra a oxidação das macromoléculas. A astaxantina oferece maior ação antioxidante do que a de outros carotenoides.

Dentro dos benefícios que esse carotenoide oferece é a manutenção e preservação da integridade das membranas celulares, inserindo-se nas suas bicamadas, promovendo a condição celular de defesa e a integridade funcional das mitocôndrias.

Recentemente, o Astaxantina tem atraído grande interesse devido aos seus potenciais efeitos farmacológicos, incluindo atividades anticancerígenas, antidiabéticas, anti-inflamatórias e antioxidantes, bem como efeitos neurológicos, cardiovasculares, oculares e protetores da pele.

Em particular, estudos clínicos comprovam que a astaxantina apresenta múltiplas atividades biológicas para preservar a saúde da pele e conseguir uma quimioprevenção eficaz contra o câncer da pele.

Na pele, a astaxantina melhora a saúde dérmica através de influências diretas e indiretas em várias etapas diferentes da cascata do stress oxidativo, inibindo simultaneamente os mediadores inflamatórios. As alterações moleculares e morfológicas na pele envelhecida não só comprometem o seu papel protetor, como também contribuem para o aparecimento de sintomas cutâneos, incluindo secura excessiva e prurido, bem como uma maior predisposição para a formação ou aprofundamento de rugas, despigmentação, fragilidade e dificuldade de cicatrização de lesões, alteração da permeabilidade da pele a fármacos, capacidade diminuitiva de sentir e responder a estímulos mecânicos, irritação cutânea e incidência de tumores.

Todas as características do envelhecimento cutâneo estão associadas ao metabolismo oxidativo. Em estudo recentes, foi demonstrado que o consumo contínuo de astaxantina, na dosagem de 4mg a 12mg durante 16 semanas, atenuou as alterações relacionadas com o envelhecimento dos componentes residuais da superfície da pele, a redução do stress oxidativo das células, a descamação e a inflamação. Nestes estudos também foram constatados o aumento da umidade e da elasticidade da pele, havendo uma redução de rugas profundas.

Todos estes benefícios foram alcançados através da ingestão da astaxantina. E se já não fosse bom o suficiente estes resultados, outros cientistas decidiram analisar os efeitos trópicos da astaxantina.


Nestes estudos do uso tópico da astaxantina revelou uma redução significativa das rugas e do inchaço na parte inferior dos olhos e nas bochechas após duas semanas de utilização, e também o desaparecimento de eritema em 60% após 98h a exposição aos raios UV-B.

E ainda em outros estudos foram contatados que a utilização combinada da astaxantina como suplemento alimentar e de uso tópico durante oito semanas mostrou uma redução na profundidade média global das rugas. Revelando que a estratégia anti-envelhecimento utilizando uma combinação de suplementos dietéticos e orais produzem benefícios fisiológicos adicionais.


Vários estudos demonstraram que a administração combinada de astaxantina com outros compostos, particularmente o hidrolisado de colagénio, pode apresentar efeitos aditivos ou sinérgicos para prevenir ou inverter o processo de envelhecimento da pele.

Astaxantina para tratamento de Melasma

Estudos clínicos concluíram que a astaxantina trabalha na supressão da hiperpigmentação, na inibição da síntese de melanina e do fotoenvelhecimento.

Como a astaxantina age na proteção e rejuvenescimento da pele em sua atividade antioxidante

O stress oxidativo desempenha um papel crucial no envelhecimento da pele e nos danos dérmicos. Os mecanismos de envelhecimento intrínseco (cronológico) e extrínseco (fotoenvelhecimento) incluem a geração de espécies reativas de oxigênio (ERO) através do metabolismo oxidativo e da exposição à luz ultravioleta (UV) do sol, respectivamente. Assim acontece a formação dos radicais livres que conduzirão o envelhecimento da pele.

A astaxantina exerce atividades antioxidantes significativas não só através da eliminação direta de radicais, mas também ativando o sistema de defesa antioxidante celular.

Com Propriedades anti-inflamatórias

Nas últimas duas décadas, uma investigação aprofundada revelou o mecanismo pelo qual o stress oxidativo contínuo conduz a uma inflamação crônica que, por sua vez, é a causa da maioria das doenças crônicas, incluindo a neurodegeneração, o cancro (câncer) e as lesões cutâneas.

Está bem estabelecido que vários marcadores pró-inflamatórios na pele aumentam os malefícios da exposição aos UVs. Os queratinócitos desempenham um papel crucial na resposta a foto danos após a exposição aos UV, liberando mediadores pró-inflamatórios.

E estudos comprovaram que com o uso da astaxantina diminuíram os efeitos maléficos dos UVs. Por conta do efeito anti inflamatório da astaxantina, ela vem sendo utilizada em importantes medicamentos anti-inflamatórios para doenças inflamatórias da pele, como a psoríase e a dermatite atópica.

A dermatite Atópica é uma doença inflamatória crônica da pele associada a vários fatores, incluindo anomalias imunológicas. Um estudo recente mostrou que a astaxantina inibiu a expressão genética de vários biomarcadores pró-inflamatórios.

Com efeito de reforço imunitário

O enfraquecimento da imunidade contribui para o desenvolvimento de câncer cutâneos induzidos pela radiação UV solar, incluindo melanoma e não melanoma.

E por conta da astaxantina fortalecer a imunidade, como, por exemplo, o aumento da produção de imunoglobulinas, a astaxantina pode regular as células que funcionam como um sistema de imunovigilância contra tumores e células infectadas por vírus.

Com proteção do colágeno

As estruturas mais importantes e abundantes da matriz extracelular dérmica são o colagénio, a elastina e os glicosaminoglicanos. Tanto no envelhecimento intrínseco como no extrínseco, observam-se alterações nestas estruturas. Estas modificações conduzem à perda da resistência à tração e da capacidade de recuo da pele(flacidez), a formação de rugas, a secura e a cicatrização de feridas.

Alguns estudos comprovaram que a astaxantina aumentou o teor de colágeno e também acelerou a cicatrização de feridas.

O colágeno produzido pelo corpo com a ação da astaxantina é um colágeno com maior qualidade e maior eficiência na manutenção de uma pele mais hidratada, mais firme e resistente.

Com a reparação do DNA

A exposição da pele à radiação UV provoca danos no DNA. Os efeitos biologicamente nocivos associados à exposição à radiação UV resultam, em grande parte, de erros na reparação do DNA, que podem levar a mutações oncogênicas(cânceres).

Esses danos paralisam os mecanismos naturais de reparação celular, que é fundamental para a reparação do DNA danificado.

A astaxantina melhora a capacidade de reparação do DNA das células expostas à radiação UV, aumentando a produção de enzimas que respondem ao stress oxidativo.


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